quinta-feira, 22 de setembro de 2011




Como você tem enfrentado isso?

Quando você perde o controle dos problemas; quando o estresse é demasiado; quando você não quer nem pensar no caos ao seu redor – como é que você lida com a situação? 

Tenho notado como as pessoas desenvolvem diferentes maneiras de lidar com situações desagradáveis ​​em suas vidas. Essa “defesa” se torna o refúgio onde elas se escondem quando simplesmente não querem enfrentar seus problemas. Eu compilei uma lista das que já detectei. Veja se você tem recorrido a algum desses para se refugiar de um problema ao invés de enfrentá-lo:
  • vícios 
  • “ficar” com alguém 
  • crimes financeiros (a tentação do dinheiro fácil) 
  • pornografia 
  • raiva 
  • agressividade 
  • criticar tudo e todos 
  • viver só para o trabalho 
  • shopping 
  • comer em demasia 
  • tirar férias, viajar 
  • baladas 
  • divorciar e casar de novo (e continuar o ciclo) 
  • jogar dinheiro nos problemas (tentar comprar a solução) 
  • viver num ioiô de emoções 
  • evitar pensar no problema 
  • esperar, dar um tempo para ver como fica 
  • se adaptar, aprender a viver com o problema 
  • analgésicos 
  • ouvir música 
  • religião 
Todos os itens acima são coisas típicas que as pessoas fazem ou às quais recorrem como forma de lidar com uma situação que não conseguem, não querem, ou não sabem como resolver.

É claro que estes escapismos na verdade nunca lhe conduzem a escapar dos seus problemas. Eles só ajudam os problemas à crescerem, até que eventualmente, explodam na sua cara.

Quanto mais cedo você voltar à realidade e decidir fazer algo mais inteligente, maiores serão suas chances de sucesso.

É bem verdade que às vezes você precisa de uma ajudinha para começar. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


SOS Santa Catarina, doações arrecadadas chegam às vítimas das chuvas

 
Ao lado de uma tragédia avassaladora causada pela fúria da natureza existe o contraste da solidariedade do ser humano. Santa Catarina, que aos poucos se recompôs após as enchentes de 2008, agora, se depara com situação semelhante. Famílias que com muito sacrifício alcançaram uma moradia olham desoladas para a casa tomada pelas águas. Móveis passam pelas ruas e não há quem não se sensibilize com tamanha destruição provocada pelas chuvas da última semana.
Diante da necessidade, pessoas começam um movimento de SOS por Santa Catarina. A frente desse trabalho está a Igreja Universal do Reino de Deus do estado, que também sofreu com o alagamento de alguns cenáculos que ainda permanecem debaixo d’agua.
Mas, as águas podem ter danificado os bens físicos, porém o espírito solidário dos voluntários da IURD não foi atingido, pelo contrário, são nessas horas que ele desperta com mais intensidade.
O exemplo disso foi o rápido trabalho de arrecadação de alimentos e água potável, organizado pelo pastor Edson Costa (foto), responsável pelo trabalho evangelístico da IURD no estado, que transformou todos os Cenáculos do Espírito Santo de Santa Catarina em pontos de entrega dos mantimentos.
Durante toda à tarde do último domingo (11), um mutirão se dirigiu ao bairro Frei Damião, em Palhoça uma das regiões mais afetadas na capital. O tempo melhorou e contribui para que as doações chegassem mais rápido. Somente nesta ação, mais de 200 famílias receberam cestas básicas com alimentos de consumo imediato e água potável. De acordo com os voluntários, as doações devem chegar em breve às outras regiões, assim que for liberado o acesso por terra. Mais de 40 cidades foram fortemente atingidas, sendo que Rio do Sul, Blumenau e Itajaí ainda estão com casas debaixo d’agua. Do vale ao oeste existem pontos de alagamento e é notória a destruição feita pela chuva.
Integrantes do projeto Força Jovem Brasil no estado não mediram esforços para fazer chegar a cada família o alimento e o carinho num momento tão difícil como este. “É importante o jovem ser solidário em meio à tragédia, pois ajudar o próximo é uma das principais metas do nosso grupo”, destacou o responsável pela equipe, pastor Anderson Samir.
O bispo Jerônimo Alves, conhecido como o mensageiro da solidariedade pelos catarinenses, também fez questão de colaborar.  Residente em Santa Catarina desde que aconteceu a primeira tragédia, em 2008, ele, em parceria com o Ressoar, grupo social da Rede Record, entregou casas para as vítimas da tragédia passada.
Se você deseja ajudar, procure o Cenáculo do Espírito Santo mais próximo de sua casa e leve a sua doação, se você está em Santa Catarina e também deseja ajudar encontre os endereços de ponto de arrecadação acessando clicando aqui.
Com informações de Gleide Rodrigues/ IURD- SC
redacao@arcauniversal.com

Fé por geografia


Sabemos que o ser humano é, em grande medida, um produto de seu ambiente. Se ele nasceu de pais brasileiros, falará português, comerá comida brasileira, e provavelmente vai gostar de futebol. Se tivesse nascido no Japão, falaria japonês, comeria o japônica (arroz japonês) todos os dias, e gostaria de beisebol ou de assistir sumô. 

Questão de lógica. 

Infelizmente, o mesmo acontece com a fé das pessoas. A maioria das pessoas professa a fé que adquiriu devido à sua localização geográfica. O brasileiro há uns anos atrás já nascia praticamente com um terço no pescoço (ainda que nos últimos anos, a religião de berço do brasileiro nem sempre é a católica). 

O mesmo se dá com o muçulmano, o judeu, o budista, o espírita, e até mesmo o ateu.As pessoas professam a fé que lhes foi passada por seus pais. Se você tivesse nascido na Arábia Saudita, provavelmente seria muçulmano. Se na China, seria budista, taoísta, ou mesmo agnóstico. 

Quer dizer, esse tipo de fé é fruto de tradição, costumes, e influência. Essa fé, porém, é uma fé falsa. É religiosa, sem pé nem cabeça, e não funciona quando a pessoa mais precisa. A inteligência nos diz que a fé em Deus (que não tem nacionalidade nem costumes) não pode estar sujeita aos costumes e tradições de um povo. 

Então, de onde vem a verdadeira fé? 

Ela é fruto do raciocínio, do uso da inteligência sobre as coisas criadas por Deus. Quando você pensa nas coisas que Deus criou, como as criou, com que finalidade etc. — você chegará a conclusões que darão origem a fé pura. 

Nenhuma religião resiste ao teste de inteligência. 

De onde vem a sua fé — da sua geografia, de seu ambiente, ou de sua inteligência? 

No que diz respeito a fé, você tem que estar fora do mapa. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

EM BREVE...




Eu não leio a Bíblia todos os dias
Isso mesmo, não leio. E vou dizer porquê. Mas primeiro, deixe-me dizer-lhe por quê eu quero lhe falar sobre isto.
Ainda no outro dia eu aconselhei uma mulher que veio à nossa igreja pela primeira vez. Ela normalmente frequenta outra igreja. Veio pedir-me oração porque ela queria se sentir mais perto de Deus. Ela sentia que estava decepcionando a Deus. Quando lhe perguntei o que a fazia sentir-se daquele jeito, ela mencionou que se sentia culpada por não fazer o que ela sabia que deveria fazer como cristã, tipo ler a Bíblia todos os dias.

Perguntei-lhe se ela sabia que as pessoas de quem lemos na Bíblia não liam a Bíblia todos os dias. Ela olhou para mim como se eu tivesse dito que era um marciano. Expliquei: "Você sabia que Abraão não tinha sequer uma Bíblia? Que, na verdade, esse era o caso da maioria das pessoas na Bíblia?"
É claro que ela nunca tinha ouvido falar ou pensado nisso. O ensinamento de "ler a Bíblia todos os dias" é algo recente, que apenas surgiu desde que a Bíblia se tornou disponível para a maioria das pessoas em forma de livro. Não me interprete mal. Eu acho que é ótimo se você tem a disciplina e tempo para ler a Bíblia todos os dias. Mas o que irá ajudá-lo ao máximo não é as leituras diárias. É a meditação, o exercício de pensar sobre algo que Deus disse—deixando aquilo atuar em você e através de você, mudar-lhe, desafiar-lhe, e incomodar-lhe até que você faça algo a respeito—que irá ajudá-lo mais que simplesmente ler.
A Bíblia diz que a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, certo? Então, como Abraão se tornou o pai da fé sem nunca ter possuído uma Bíblia e sem ter ido à igreja para ouvir um pregador?
Porque ele PENSAVA sobre o pouco que ouvia de Deus. Mesmo que as mensagens de Deus às vezes vinham à ele em intervalos de vários anos, Abraão não esquecia o que ele tinha ouvido de Deus.

Isso é o que eu faço. Eu leio a Bíblia. Mas eu não a leio apenas com os meus olhos. Eu uso o meu cérebro. E o que o meu cérebro e o meu espírito colhem a cada meditação me alimenta por dias até que eu termine de meditar naquela passagem e esteja pronto para outra.
Então, eu posso não ler a Bíblia todos os dias. Mas você pode apostar que eu estou pensando o dia todo sobre o que eu li da última vez, e buscando maneiras de colocar aquilo em prática em minha vida.
E não, eu não me sinto nem um pouquinho mal nem culpado sobre isso. Ao contrário. Eu me sinto ótimo, obrigado!
Bp. Renato Cardoso